Indutivo, Dedutivo. Transparente ou demasiado aparente?
Adjetivo-me, verbo-me, e por fim oro-me. Subornar-me-ei?
Interpreto, não rola. Mudo a ordem, o foco. Sujeito!
O tema? Ah, a complexidade.
Adjetivo?! Não mesmo! Má interpretação de quem o leu.
É substantivo. Daqueles concretos que quebram telhados.
Primitivo, composto e inenarrável.
Pode-se com isso, pronome relativo?
Que coisa é essa que mexe com a subordinação?
Malditas preces, subordinou-me sem me deixar perceber.
Presa cá estou eu, no núcleo do sujeito.
Cadê mesmo esse objeto para o tacar pela janela?
Se renderá a minha interpretação: Objeto-esvoaçante-direto-e-indireto.
E quero ver o simples sujeito capaz de mudar a ortografia de meus pensamentos.
Bingo! Eis a questão: malditos desinenciais.
Quando entrarem porta a fora, revirando os móveis e ousando tocar na ortografia de minha complexidade semântica, chamarais de roubo, fraude, vá saber. Já eu,letrada e organizada como sou, chamarei de minha complexidade; o apaixonado de amor, o poeta de sentimento, o cientista de hormônios. Ou nada disso. Mas eu chamarei "minha complexidade" com o afeto que nunca foi recíproco, e quando na semântica, sintaxe ou seja lá a interpretação talvez não-justa que me exigirem, direi ao meu modo e de nariz arrebitado: MEU sujeito desinencial.
2 comentários:
Eu, que n devia dizer palavrões assim para menores de idade, não resisto: MUITO FODA!
Demais! Que orgulho!
Uhuuuuuuuu! É minha aluna!
Postar um comentário